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Os Vingadores

Crítica – Os Vingadores

Estreou o aguardado Os Vingadores!

Quando um inimigo surge ameaçando a segurança do planeta, Nick Fury, da S.H.I.E.L.D., reúne uma equipe de super herois para salvar o mundo.

O “aguardado” do primeiro parágrafo é porque poucas vezes um filme teve tantas referências em outros filmes anteriores. A Marvel vem construindo esta reunião de super herois há tempos, em diversos filmes de super heroi “solo” – não sei exatamente quantas cenas foram, mas sei que pelo menos rolaram cenas extras nos filmes anteriores dos quatro herois principais (Hulk, Homem de Ferro, Thor e Capitão América).

E felizmente a expectativa não foi em vão. Os Vingadores é um filmaço. Desde já, forte candidato a um dos melhores filmes de super herois da história!

A grande sacada aqui é o equilíbrio. A trama consegue equilibrar os diversos personagens, sem ter um principal, dando importância a todos. E ao mesmo tempo, é um bom filme de ação, com as doses exatas de drama e comédia – e com direito a uma grande sequência digna de um bom filme catástrofe.

O diretor e roteirista Joss Whedon não tem um grande currículo no cinema – ele só tinha feito um filme para a tela grande, a ficção científica Serenity, spin off da série Firefly. Seu maior trabalho está na tv, ele foi o criador de algumas séries, como Buffy, Angel, Firefly e Dollhouse. Ele também é roteirista, chegou a ser indicado ao Oscar de melhor roteiro pelo primeiro Toy Story. E, além disso tudo, ele já escreveu roteiros para quadrinhos da Marvel. Então, apesar da pouca experiência na cadeira de diretor, ele era o cara certo para este projeto – alguém que entende dos meandros de Hollywood e também do universo dos super herois.

O roteiro é impecável. Acredito que o maior problema aqui era como encaixar os diferentes herois e seus enormes egos de maneira convincente. E Whedon conseguiu – no início, rola muita briga entre eles; depois, na hora que “o bicho pega”, formam um time bem entrosado. Outra coisa inteligente do roteiro foi não ignorar o que aconteceu nos outros filmes (uma vantagem de ser um filme pensado há muito tempo) – um exemplo disso é que a Natalie Portman não aparece aqui, mas seu personagem não é esquecido. E, de quebra, o roteiro consegue inserir humor na dose exata e nos momentos certos – alguns diálogos são muito engraçados.

Ainda sobre o roteiro: o filme já estava muito bom, até chegar na parte final, quando começa a briga que todo fã de super heroi sempre sonhou em ver no cinema. A partir daí, o que já estava bom fica excepcional. A longa sequência da guerra destruindo Nova York é sensacional, um dos melhores momentos do cinema de ação recente. Os excelentes efeitos especiais usados aqui fazem aquilo parecer absurdamente real.

O elenco está perfeito, afinal, quase todos voltam a papeis que já interpretaram em outros filmes – acho que, de novidade, só a Maria Hill de Cobie Smulders (do seriado How I Met Your Mother), e a troca no ator que interpreta Bruce Banner, o Hulk – Mark Ruffalo pega o papel que já foi de Eric Bana e Edward Norton. De resto, não há novidades: Robert Downey Jr (Homem de Ferro), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), Scarlett Johansson (Viúva Negra), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), Tom Hidleston (Loki), Samuel L Jackson (Nick Fury), Gwyneth Paltrow (Pepper Potts), Clark Gregg (Coulson), Stellan Skarsgård (Selvig) e a voz de Paul Bettany na armadura do Homem de Ferro. Algo raro aconteceu: não há um destaque, e todos estão bem. Como sempre acontece nos filmes da Marvel, rola uma ponta de Stan Lee; outra ponta é Harry Dean Stanton, como o segurança que ajuda o Hulk depois da queda.

Falando em Hulk… Os dois Homem de Ferro foram muito bons, e o mesmo podemos dizer sobre Thor e Capitão América – O Primeiro Vingador. Parece que a única bola na trave nesta fase da Marvel foi o Hulk. Foi feito um filme em 2003, dirigido por Ang Lee e estrelado por Eric Bana e Jennifer Connelly, mas parece que não agradou muito. Digo isso porque em 2008 foi feito outro filme, O Incrível Hulk, desta vez estrelado por Edward Norton e Liv Tyler, ignorando o filme de 5 anos antes. Confesso que não achei muita graça nos dois filmes do Hulk – diferente dos filmes dos outros três herois. Mas posso falar que aqui o Hulk está muito melhor. Virei fã do grandão verde!

Por fim, é preciso dar a recomendação que todos os que viram os “filmes solo” já sabem: não se levante da cadeira assim que começarem os créditos. Assim que acabam os créditos iniciais, rola uma cena muito boa. E aposto que já tem fã contando os dias para a continuação…

Heu poderia falar mais, mas acho que o melhor que tenho a fazer é recomendar: vá ao cinema!

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Se você gostou de Os Vingadores, Blog do Heu recomenda:
Homem de Ferro
Thor
O Incrível Hulk
Capitão América

Homem de Ferro 2

Homem de Ferro 2

Tony Stark está de volta!

Nesta continuação do bom Homem de Ferro, de 2008, nosso herói Tony Stark está passando por dois problemas. Por um lado, o governo quer confiscar sua armadura; por outro, a engenhoca que salvou sua vida no primeiro filme o está envenenando e levando-o à morte. E, claro, trata-se de um filme de super herói, então existe um super vilão louco engendrando uma super vingança…

Não sou muito ligado em super heróis, nem em quadrinhos. Mas admito que o Homem de Ferro é legal. Pra começar, Tony Stark não tem super poderes, ele é um cara rico e que trabalha na indústria bélica, por isso cria uma super armadura. E Stark é egocêntrico e fanfarrão, um bad boy, gosta de festas, de mulheres, de bebida, de junk food – mais ou menos como um cara com a grana do Eike Batista e a personalidade do Renato Gaúcho. Ele é marrento, arrogante e gosta de tirar onda, a cena que ele desfia um senador em plena Casa Branca é sensacional. Outra coisa: todo mundo sabe que ele é o Homem de Ferro – acho uma grande bobagem esse papo de identidade secreta (ninguém nunca reparou que o Clark Kent sem óculos é igual ao Super Homem?).

E Robert Downey Jr é um Tony Stark perfeito, afinal, ele mesmo tem um passado de bad boy, com problemas com drogas e bebida. E Downey Jr passa por um excelente momento na carreira – não só ele é o Homem de Ferro como também o Sherlock Holmes. Não é qualquer um que consegue ser a figura principal de duas franquias simultaneamente…

O resto do elenco também foi muito bem escolhido. Gwyneth Paltrow e John Favreau (também diretor) repetem seus papéis do primeiro filme (e aqui me parece que seus personagens estão mais tempo presentes na tela). Don Cheadle herdou o papel do coronel James Rhodes, que foi de Terence Howard (e que não sei por que não está aqui). O às vezes exagerado Sam Rockwell está no tom exato com o seu incompetente fabricante de armas Justin Hammer. Samuel L. Jackson desta vez tem um papel de verdade para o seu Nick Fury (personagem que unirá vários heróis diferentes em um único filme no futuro), já que no outro filme ele só aparece na cena depois dos créditos. Mickey Rourke era um canastrão galã nos anos 80, hoje é um canastrão horroroso – é um vilão perfeito! E, last but not least, Scarlett Johansson está ruiva e usa roupas colantes enquanto bate em uns dez ao mesmo tempo – preciso dizer mais?

O filme foi dirigido por John Favreau, um ator. Justin Theroux, outro ator, escreveu o roteiro, um roteiro redondinho. As boas cenas de ação são costuradas por uma trama com humor e drama na dose certa. Aliás, diferente da maioria dos filmes de ação por aí, o humor não está presente através de um personagem engraçadinho. O alívio cômico é o próprio Tony Stark com sua fina ironia.

Se tem uma crítica que posso fazer, heu diria que a cena onde os robôs atacam a população deveria ter sido mais violenta. Se algo daquele porte acontecesse, acho que ia morrer uma boa quantidade de gente… Mas, como se trata de adaptação de quadrinhos, não vemos sangue.

Não li nada na internet sobre os excelentes efeitos especiais deste filme. Não sei o quanto tem de cgi. Mas posso dizer que os efeitos são muito bem feitos, realmente parece que as armaduras e as explosões são reais. Cgi bom é quando não parece cgi!

Enfim, uma boa opçãopara quem gosta de filmes de ação. Não vai mudar a vida de ninguém, mas vai oferecer duas horas de diversão garantida! E, claro, nos cinemas, afinal, este é um raro caso de filme que estreia no Brasil antes de estrear nos EUA (lá, só a partir de 7 de maio!).

p.s.: Ah, sim, rola a tradicional cena depois dos créditos, feita especialmente para os fãs da Marvel!

X-Men Origins : Wolverine

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X-Men Origins : Wolverine

No último cinco de abril escrevi aqui sobre a versão incompleta de X-Men Origins, que vazou na internet. Prometi que veria o filme assim que saísse no cinema, ou seja, hoje, dia 30. Cheguei do cinema agora! Vamos ao filme pronto?

A história do filme está no título: conhecemos a origem do Wolverine (Hugh Jackman) e sua relação com personagens como Dente de Sabre e William Stryker. É uma prequel da trilogia X-Men. A desvantagem disso é que sabemos que alguns daqueles personagens não podem morrer. Afinal, eles vão aparecer depois…

Hugh Jackman é “o cara” hoje em dia em Hollywood. Frequenta as listas de “celebridades mais sexy”, tem bons papéis em filmes blockbusters e, de quebra, mostrou no Oscar 2009 que canta e dança. Conheço gente que o critica como ator, mas posso garantir que ele é o Wolverine perfeito!

A princípio achei estranha a troca do ator que faz o Dente de Sabre. Por que não repetir Tyler Mane (que também foi o novo Michael Myers no Halloween 2007), que fez um bom Dente de Sabre no primeiro X-Men? Mane pode não ser lá grandes coisas como ator, mas tem o physique-du-rôle necessário para esse papel. Bem, o novo Dente de Sabre é Liev Schreiber. Se Schreiber tem menos “cara de Dente de Sabre”, pelo menos é muito mais ator. E a química entre ele e Jackman funciona muito bem, o que é essencial pra esse filme!

Como heu tinha constatado há quase um mês atrás, existe um defeito nesse filme, mas que já era esperado: excesso de personagens e pouco tempo para desenvolvê-los. Tem um monte de outros mutantes, poderíamos nos aprofundar muito mais nas histórias e poderes de cada um! Acaba o filme e a gente não sabe exatamente quem são e o que fazem vários dos mutantes que desfilam pela tela. Mas, como disse, esse problema já era esperado. Afinal, os quadrinhos de X-Men sempre mostraram vários heróis, diferente de um único Homem Aranha ou um único Batman, por exemplo. Mas achei que Ryan Reynolds (Blade Trinity, Smokin’ Aces) e Dominic Monaghan (Lost e a trilogia Senhor dos Anéis)  foram sub-aproveitados.

Mesmo a gente tendo de adivinhar qual o poder de cada um, o filme funciona redondinho. A equipe de mutantes do início é bem legal, assim como as poucas cenas do Gambit (aliás, qual é o poder do Gambit? Transformar cartas em balas de canhão?).

Outra coisa interessante deste filme é a escolha pelo diretor Gavin Hood, famoso por ter escrito e dirigido Infância Roubada, filme sul-africano que ganhou  Oscar de melhor filme estrangeiro em 2005. A princípio ele não faz o perfil de “filme de super-herói”. Mas não é que o cara manda bem? Algumas das cenas, como a do “Wolverine vs helicóptero”, são daquelas que dá vontade de rever no dvd!

E agora, vamos à pergunta que está na cabeça de muita gente: qual a diferença entre o filme baixado, o “workprint”, e esse, finalmente pronto?

Olha, não me lembro de nada diferente no desenrolar da história. Até a cena depois dos créditos é a mesma. Mesmo assim, esqueça a versão incompleta. Falta muita coisa no visual do filme. E, num filme como esse, não dá pra ficar satisfeito com imagem ruim. Mais ou menos como a diferença entre ver um filme em blu-ray ou num vhs amassado e mofado… O cinema é onde ele merece ser visto!

X-Men Origins : Wolverine – Workprint

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X-Men Origins : Wolverine – Workprint

Semana passada vazou uma cópia do novo filme da franquia “X-Men”, o filme que conta a origem do Wolverine. Este filme só será lançado no dia 30 de abril! A cópia ainda não é definitiva, por isso é perigoso falar. O filme está incompleto!

Então só posso falar sobre o que vi. A parte da história aparentemente está pronta. E pude constatar que o filme é muito bom, melhor que o terceiro “X-Men”.

A história do filme está no título: vamos conhecer a origem do Wolverine (Hugh Jackman). Ou seja, é uma prequel da trilogia “X-Men”. A desvantagem disso é que sabemos que alguns daqueles personagens não podem morrer. Afinal, eles aparecem depois…

Hugh Jackman é “o cara” hoje em dia em Hollywood. Frequenta as listas de “celebridades mais sexy”, tem bons papéis em filmes blockbusters e de quebra, mostrou no Oscar 2009 que canta e dança. Conheço gente que o critica como ator, mas posso garantir que ele é o Wolverine perfeito!

A princípio achei estranha a troca do ator que faz o Dente de Sabre. Por que não repetir Tyler Mane (que também foi o novo Michael Myers no “Halloween 2007“), que fez um bom Dente de Sabre no primeiro “X-Men”? Mane pode não ser lá grandes coisas como ator, mas tem o physique-du- rôle necessário para esse papel. Bem, o novo Dente de Sabre é Liev Schreiber. Se Schreiber tem menos “cara de Dente de Sabre”, pelo menos é muito mais ator. E a química entre ele e Jackman funciona muito bem, o que é essencial pra esse filme!

Existe um defeito nesse filme, mas que já era esperado: excesso de personagens e pouco tempo para desenvolvê-los. Tem um monte de outros mutantes, poderíamos nos aprofundar muito mais nas histórias e poderes de cada um! Mas, como disse, esse problema já era esperado afinal, os quadrinhos de X-Men sempre mostraram vários heróis, diferente de um único Homem Aranha ou um único Batman, por exemplo. Mas achei que Ryan Reynolds (“Blade Trinity” e “Smokin’ Aces“) e Dominic Monaghan (“Lost” e a trilogia “Senhor dos Anéis”)  foram sub-aproveitados…

E agora, vamos à pergunta que está na cabeça de muitos fãs por aí: “vale a pena baixar?”

Bem, o filme não está pronto. Faltam vááários efeitos especiais. Vemos cgis no rascunho, vemos cabos segurando atores no meio das cenas, vemos cenários ainda incompletos…

Pra mim, valeu a pena baixar, pra ter certeza de que preciso ver esse filme no cinema, que é onde ele merece ser visto!

O Incrível Hulk

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O Incrível Hulk

Mais um filme de super-heróis! Temos tido muitos, né? Pelo menos agora eles têm uma coerência entre si e gente com talento e dinheiro por trás deles, coisa que raramente acontecia algumas décadas atrás…

Mas heu, que não saco nada de quadrinhos, tenho uma dúvida básica com relação ao Hulk: por que ele é um super-herói? Ele é um cara que sofreu uma mutação, e quando se transforma, simplesmente quebra tudo em volta. Isso é ser herói? Não me parece ter a mesma lógica de um Homem Aranha ou um Super Homem. Vou pesquisar sobre isso…

Bem, devido ao fracasso comercial do outro Hulk de alguns anos atrás, dirigido pelo Ang Lee e estrelado pelo Eric Bana, esse novo Hulk simplesmente ignora a existência daquele. Temos um pequeno flashback pra nos situar sobre quem é Bruce Banner, e vamos direto para a favela da Rocinha, Rio de Janeiro, onde o filme começa – as tomadas aéreas parecem ser realmente na Rocinha, mas as cenas com os atores gringos (Edward Norton, Tim Roth, William Hurt e mais uns de menor importância) foram filmadas na Tavares Bastos, no Catete. Não, Liv Tyler não esteve no Rio pra essas filmagens… 😦

A partir daí seguimos Bruce Banner, cientista que teve sua estrutura molecular alterada por raios gama, que procura a cura para a sua situação enquanto foge do exército americano, que o querem transformar numa arma militar.

O filme funciona bem: os quatros atores principais fazem esses papéis com os pés nas costas; o diretor francês Louis Leterrier – da série Carga Explosiva – não compromete; os efeitos são competentes; o roteiro não nos chama de burros… Bom programa pra quem gosta de filmes baseados em quadrinhos!

Alguns detalhes interessantes: pra quem gosta de aparições cameo, além do óbvio Stan Lee (que gosta de aparecer em todos os filmes baseados em quadrinhos seus) como o velhinho que toma um refrigerante contaminado, temos Lou Ferrigno – o Hulk dos seriados – como o segurança do prédio que é “subornado” com a pizza. E, no fim do filme, Robert Downey Jr volta como Tony Stark, o Homem de Ferro…

Homem de Ferro

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Homem de Ferro

Antes de tudo, preciso explicar que não curto quadrinhos de super-heróis. Quadrinho pra mim tem que ser engraçado. Disney (de preferência Carl Barks), Calvin & Haroldo, Piratas do Tietê, Asterix, coisas assim são bem-vindas no universo helveciano.

Outra coisa: pra mim, homem de ferro era um desenho “desanimado”, uns desenhos que passavam muitos anos atrás, que tinham uma animação tosquíssima, que por isso mesmo não estavam na minha preferência – heu ficava com os Disney, Warner, Tom & Jerry, Hannah Barbera, etc.

Dito tudo isso, afirmo que a adaptação cinematográfica dos quadrinhos do Homem de Ferro é muito boa!

Tony Stark é um magnata da indústria bélica que um dia se toca que suas armas não trazem o bem para as pessoas, e então resolve fazer uma armadura e vira um super-herói que combate os fracos.

A história é simples, porque com certeza veremos mais vezes o Homem de Ferro nas telas…

E o que diferencia esse filme de outros filmes recentes baseados em quadrinhos? Um dos pontos altos é o elenco. Robert Downey Jr está ótimo como o quarentão beberrão Tony Stark, e um quase irreconhecível Jeff Bridges faz um vilão perfeito. Isso sem contar com Gwyneth Paltrow como a super-secretária de Stark!

O diretor John Favreau também manda bem, apesar de ser seu primeiro blockbuster (ele também fez Zathura, mas a repercussão era bem menor). Aliás, ele também aparece nas telas, como o motorista de Stark. Além dele, também vemos Hillary Swank num papel minúsculo (ao lado de Stark, na mesa de dados no cassimo) e o próprio Stan Lee (autor dos quadrinhos) na entrada de uma festa.

E, claro, não saia do cinema antes dos fins dos créditos: Samuel L Jackson aparece como Nick Fury, quase para fazer propaganda de uma nova franquia que contará com o Homem de Ferro!